Como Funciona o Silicone 24 Horas? Entenda a Técnica e Seus Resultados

• Resumo
• Introdução
• 1. O que é e como funciona o método Silicone 24 Horas
• 2. Eficiência e preocupações sobre a prática
• 3. Como garantir segurança e resultados
• 4. A importância de profissionais qualificados
• 5. Ética médica e restrições sobre sensacionalismo
• Conclusão
• Sobre Dra Flávia Bonato

Resumo

Neste artigo, desvendamos os aspectos do procedimento conhecido como “Silicone 24 Horas”, uma prática polêmica que simula alterações temporárias no volume mamário sem implantes permanentes. Analisaremos sua popularidade, os riscos associados e por que é imprescindível buscar informações científicas e médicas antes de considerar qualquer procedimento.

Introdução

Os avanços e tendências na cirurgia plástica muitas vezes geram procedimentos temporários que prometem resultados rápidos e sem compromisso permanente. O chamado silicone 24 horas é um exemplo dessa tendência. Entender os fundamentos dessa técnica é essencial para compreender suas implicações, benefícios temporários e, principalmente, riscos associados.

1. O que é e como funciona o método Silicone 24 Horas

O “Silicone 24 Horas” consiste na injeção de soluções, como soro fisiológico, para substituir temporariamente os implantes tradicionais de silicone. A técnica busca criar uma estética similar à de um aumento imediato nas mamas, sendo amplamente utilizada por motivos estéticos de curto prazo, como eventos ou ensaios fotográficos.

Ainda que não envolva cortes ou períodos longos de recuperação, é importante frisar que trata-se de uma prática tecnicamente controversa, cuja permanência limitada no corpo tem riscos associados e que é frequentemente criticada por profissionais da saúde.

2. Eficiência e preocupações sobre a prática

Pontos pelo qual o silicone 24 horas provavelmente atrai seguidores incluem rapidez dos “resultados” e possibilidade de reversão imediata. Contudo, os impactos reais na saúde e no tecido mamário são as metades ocultas de uma discussão médica vigorosa. Riscos potenciais da técnica incluem:

• Reações inflamatórias ao líquido injetado;
• Infecções bacterianas;
• Possíveis danos cutâneos e deformações estruturais leves a graves.

Além disso, muitas sociedades médicas, incluindo a SBCP, não recomendam este tipo de procedimento não sendo claramente reconhecido como legítima técnica aprovada aos padrões reconhecidos federalmente como Seguro.

3. Como garantir segurança e resultados

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